Musicoterapia e Autismo: Uma Perspectiva a partir dos Estudos da Deficiência
DOI:
https://doi.org/10.15845/voices.v14i3.785Palavras-chave:
estudos da deficiência, música, autismoResumo
A musicoterapia tem se posicionado objetivamente dentro do modelo médico de deficiência, com o argumento de que muitos tipos de variedades humanas deveriam ser compreendidos como doenças, transtornos, ou outros tipos de condições médicas patológicas, e oferecendo música como uma fonte de normalização, remediação, e terapia visando uma possível cura. Mas para muitas condições humanas, inclusive o autismo, a cura não é possível nem desejável. Ao invés de buscar normalizar pessoas com autismo, a musicoterapia pode reconhecer seus diferentes tipos de interesses e atitudes musicais e oferecer aprimorar sua cultura intrínseca em um ambiente de respeito mútuo. Ao invés de normalização e cura, musicoterapeutas podem buscar aperfeiçoar a auto-expressão, o conhecimento, e o prazer por meio do fazer musical mútuo.Downloads
Publicado
2014-09-01
Como Citar
Straus, J. (2014). Musicoterapia e Autismo: Uma Perspectiva a partir dos Estudos da Deficiência. Voices: A World Forum for Music Therapy, 14(3). https://doi.org/10.15845/voices.v14i3.785
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Invited Submission - Special Issue
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