Perspectivas Negras e Indígenas Latinas Sobre Liderança da Musicoterapia Ocidental e a Colonialidade
DOI:
https://doi.org/10.15845/voices.v25i3.4564Palavras-chave:
perspectivas negras e indígenas latinas, academia anticolonial, nossos ritos, nosso somResumo
Este ensaio acadêmico latino-americano é um trabalho colaborativo sobre as respectivas experiências de um musicoterapeuta negro e de um musicoterapeuta indígena latino dentro da academia colonial. Destacamos memórias pertinentes de nossas respectivas formações e experiências educacionais que promoveram a negação do eu ou o autoapagamento por meio da assimilação. A colaboração começou quando a eleição presidencial de 2024 se aproximava e, portanto, um estresse adicional para rejeitar estruturas clínicas não políticas permeia o corpo do trabalho. O ensaio latino-americano termina com um apelo à ação que se concentra na musicalidade e na humildade cultural, ao mesmo tempo em que oferece práticas alternativas nos EUA.
Comentário Editorial
Isso não será confortável. Ao se deparar com cada convite oferecido pelos autores, reserve um tempo para observar a si mesmo.Observe até mesmo suas reações corporais ao lidar com o poder. Os momentos em que você se afasta, resiste ou responde rapidamente revelam os domínios do poder colonial que metabolizamos em nossas identidades. Esses são os lugares que exigem uma reimaginação—não por meio de uma única história, más por meio de uma visão ampla e plural que restaure a dignidade para nós mesmos, nossos pacientes, alunos e colegas.
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