A Colonização do Brasil e sua Influência na Prática da Musicoterapia do Século XX
DOI :
https://doi.org/10.15845/voices.v25i3.3727Mots-clés :
racismo estrutural, machismo, ancestralidade, decolonialidadeRésumé
A autora, baseada em estudos acadêmicos, apresenta sua visão sobre como a história do Brasil, que foi colônia de Portugal, repercute na estrutura social, econômica e cultural do país no século XXI. Apresenta o racismo e o machismo como dois eixos estruturais da sociedade brasileira, permeada por preconceitos e tensões sociais. Discute como o machismo e o racismo são decorrentes da violência do processo histórico brasileiro. Argumenta como os movimentos sociais e o governo vem trabalhando essas questões através de diferentes ações, da criação de leis e programas que promovem possibilidades de maior equidade em uma sociedade marcada pela desigualdade social. Ao discutir sobre Musicoterapia, enfatiza a participação dos musicoterapeutas brasileiros em trabalhos com a cultura e seu impacto não apenas na saúde dos usuários, mas também na sociedade brasileira como um todo. Discute como a ancestralidade é trabalhada e ressignificada, tanto no processo musicoterápico como em festas brasileiras como o carnaval.
Comentário Editorial
Já nos deparamos com a situação de um paciente se sentir envergonhado de nos contar suas experiências com a música? E se o racismo fosse a razão para isso?A autora nos propõe refletir sobre como a cor da pele, o gênero ou a classe social são fatores que podem influenciar nossa maneira de ouvir. Como chave para abordar essas questões, ela nos apresenta a obra do grande pedagogo brasileiro Paulo Freire.
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